Em paralelo com os benefícios das plantas medicinais o consumidor deve estar ciente de que existem contra-indicações relativas e efeitos secundários próprios de certas plantas. Devem, por isso, ser utilizadas com precaução e evitadas na presença de determinadas doenças e, por esta razão, teremos o cuidado de alertar-vos para esta situação.
Todas as mulheres em período de gestação e em período de amamentação deve abster-se desta planta não só por riscos de aborto, mas também porque os seus princípios activos são libertados pelo leite, sendo nocivos para o bebé.
O seu uso contínuo pode também trazer efeitos secundários como tremores, vertigens, convulsões e delírio.
Em doses elevadas torna-se uma substância altamente tóxica podendo causar abortos, transtornos no sistema nervoso central e transtornos renais.
Deve ser evitado durante a gravidez e a amamentação
Nas mulheres grávidas tem efeito abortivo.
É desaconcelhado para pessoas hipertensas e mulheres grávidas. Tem efeitos secundários como, inchaços nas articulações, cãibras musculares, dores de cabeça e aumento da tensão arterial.
Não devem ser ingeridas elevadas doses durante a gravidez e a amamentação, nem em situações de hemorragias em caso de ferimento ou durante o período menstrual uma vez que, a acção fluídificante do alho no sangue aumenta as hemorragias.
Tem efeito especial sobre o útero, estimula as fibras musculares levando a contracções e ocasiona graves hemorragias que reultam em aborto. Para além disso, tem efeitos alérgicos na pele.
Deve ser evitada em períodos de gestação e amamentação, por pessoas alérgicas ou asmáticas.
Contra-indicada se sofre de úlcera gastroduodenal uma vez que estimula a produção do suco gástrico. Tem também efeitos abortivos.
Doses excessivas têm efeito irritante no aparelho digestivo, provocando náuseas, vómitos e dores no estômago. Contra-indicado para problemas de úlcera gastroduodenal.
Daniela Dias
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